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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Mais uma cartada

Brasil e China combatem a resilência
de suas economias
Os indicadores econômicos chineses sugerem um quadro de desaceleração continuada. As condições sociais e políticas daquele país não permitem e o agravamento dessa situação e solicitam a criação de postos de trabalhos novos. O governo prepara um conjunto de medidas para alcançar taxas maiores de crescimento, contando com a redução das pressões inflacionárias provocada pelo baixo nível da demanda interna e externa. Para tanto, já iniciou um agressivo programa de estímulos fiscais e monetários, objetivando um crescimento ao redor dos 9% ao ano.
O Brasil, dentro do espírito anticíclico que move suas decisões, antecipou-se a isso. Mas, embora tenha distribuído estímulos ao consumo, permaneceu com sua economia registrando desempenho bastante modesto em sua economia.
Inconformado com a ineficácia das medidas anteriores, o Governo brasileiro deverá insistir em novas medidas, dessa vez de caráter horizontal, trazendo estímulos novos ao crescimento nacional.
Nos dois casos, é preciso ter presente que a velocidade das respostas dos agentes econômicos tem um timing próprio e que será exigidos de ambos os países o exercício da tradicional paciência oriental.

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