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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Vamos para o último dia da semana

A sexta-feira tem razões
para começar bem
O Ibovespa encerrou a quinta-feira em pequena queda de 0,2%, fechando aos 57.256 pontos. O Ibovespa não mostrou maior entusiasmo com a redução de 0,5 pontos percentual, promovida pelo COPOM.
Penso que a queda deveria ser maior, face ao volume negociado no dia de ontem, na casa dos R$ 5,80 biolhões. Volto a alertar para o fato de que, mesmo com volumes tão baixos, a bolsa mantem-se no patamar dos 57 a 58 mil pontos. Insisto que isso sinaliza para a disposição dos investidores em manter as posições já construídas, para realizar lucros maiores mais adiante, assim que a os preços das ações começarem a andar.
O dólar mostra-se impassível.
O IGP-M da FGV subiu 1,43%, em agosto. O centro da meta precisará ser imantado, nos próximos meses. No primeiro trimestre do próximo ano, o imã pode chamar-se “Selic mais alta”.
A Confederação Nacional da Indústria aponta que a confiança do consumidor continua a subir, incentivado pelas medidas de estímulo econômico. Consumidor entusiasmado assusta os agentes que concedem crédito.
Dos Estados Unidos, vem a grande notícia. A renda pessoal cresceu 0,3% em julho, em relação ao mês anterior, enquanto os pedidos de auxílio desemprego não se aprofundaram. Ficaram estáveis em 374 mil, na semana até 25 de agosto. O mercado comemorou.
Os Estados Unidos trazem notícias positivas. O Brasil também, com a confiança em alta e a inflação mostrando crescimento da demanda.
Começo a antever a reunião do conjunto de condições necessárias e suficientes para o início de um novo ciclo de crescimento, beneficiando claramente a renda variável, ainda com preços muito deprimidos.

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