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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

No longo prazo

Mudanças trarão novidades às
moedas e seus preços
O dólar tende a se apreciar em relação ao euro em função da disposição já manifestada pelo Fed no ano de 2012, e agora reiterada pela ata do Fmoc, em determinar o fim do programa de expansão quantitativa.
Mas não é só isso que pode influenciar essa valorização. Também a velocidade de crescimento dos Estados Unidos deve ser significativamente mais rápida que a elevação do ritmo de recuperação europeu. Esse diferencial também será uma fonte nada despresível de pressão para a alta para o dólar.
Entretanto, não se pode esquecer que o estoque de dólar existente na economia mundial é imenso e que dificilmente as reações da moeda norte-americana venham a ser muito fortes nesses primeiros instantes.
A curva de juros no mundo deverá subir também. A inflação precisará, mais cedo ou mais tarde, voltar a ser uma preocupação relevante entre as autoridades monetárias em todo mundo. Isso é especialmente verdadeiro no Brasil, ainda que os dados da atividade econômica não sejam tão animadores. Mas, como se acredita em recuperação, melhor será abrir os olhos para as taxas de juros aqui também.

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