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sábado, 2 de fevereiro de 2013

O Brasil vai rompendo a inércia

Começando a andar mais rápido
Índice de Preços ao Consumidor – Semanal apresentou alta mais forte em janeiro: 1,01%. Em dezembro, a alta havia sido de 0,66%. Certamente, foram os reajustes da virada do ano, diriam as autoridades econômicas.
O IBGE informou que a produção industrial brasileira ficou estável entre novembro e dezembro. Os investimentos não vieram. Esperava-se que depois de tantas desonerações e outros incentivos os empresários fossem reagir. Não reagiram. Antes, o problema eram os juros, muitos altos, que inibiam a decisão de investir. Hoje é a falta de mercado que não recomenda novos investimentos.
A aceleração da economia depende de um aumento do investimento, o que ainda parece difícil, dada a redução da confiança do empresariado. Entretanto, o indicador PMI dos gerentes de compras do setor industrial brasileiro cresceu. O aumento sugere que a produção pode crescer nesses próximos meses. Espera-se que seja rompida a inércia que abstrói os investimento e o  crescimento. O PMI saiu de 51,1 pontos, em dezembro, para 53,2 pontos em janeiro.
A lamentar apenas o aumento do déficit da balança comercial, promovido pelo artificialismo da Petrobras em suas importações. O déficit foi de US$ 4,1 bilhões em janeiro, graças às importações que alcançaram US$ 20,00 bilhões, contra as exportações que somaram US$ 15,9 bilhões.
Os primeiro sinais começam a aparecer e poderão ser reforçados se o país voltar a atrair capitais externos.

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