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domingo, 16 de setembro de 2012

Divididos não há chances

A sobrevivência só é possível pela unificação
É tentador admitir um rompimento na área do Euro ou imaginar a saída de alguns de seus países dessa zona de integração. Mais tentador é imaginar o que restaria deles depois da apartação. Teríamos uma condenação à pobreza imediata. Não unificados, os países europeus seriam subtraídos das economias de escalas e, portanto, estariam excluídos do comércio internacional pelos altos custos de produção e distribuição. Seriam incapazes de manter investimentos em seus centros de pesquisa e desenvolvimento. Que tal esquecer essa ideia?
A Produção Industrial de julho apresentou uma elevação de 0,6%, ante o mês anterior. A inflação acelerou de julho para agosto. Saiu de -0,5% para 0,4%. A alta está sendo atribuída à energia. Faz sentido, mas os números sugerem uma situação mais otimista, em agosto.

Nessa semana que passou, o Parlamento alemão reconheceu a legalidade do ESM, o Mecanismo de Estabilidade Europeu, mediante condições que impõem restrições de variadas ordens. Entre elas, a fixação de limite de € 190 bilhões para a contribuição da Alemanha no fundo.
Vale lembra que o país atravessou um dos mais difíceis surtos inflacionários da história econômica mundial.

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