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sábado, 10 de abril de 2010

O sobe e desce do mercado não altera o risco -país

Risco-País estável em 175 pontos
É hora de captar. O Governo Federal mostra os dentes com seus títulos, à busca da melhor administração financeira dos custos e prazos de suas dívidas. O setor privado também avança nas captações internacionais. O país vive um bom momento. É hora de captar. Os Estados Unidos têm trazido boas notícias ao mundo. O Brasil também. Essa conjunção é muito benéfica, pois amplia o prestígio brasileiro e aporta novo ânimo ao investidor. O Wholesale Inventories registraram alta de 0,6% no nível dos estoques do atacado em fevereiro – acima da expectativa de aumento de 0,4%.
No Brasil, o Banco Central reafirma o propósito de manter o regime de metas da inflação, e insiste em que o crescimento não pode comprometer o equilíbrio dos preços. O Ministério da Fazenda diagnostica que a inflação é descendente e que os indicadores terminarão o ano dentro das metas do Banco Central, nem que para isso tenha que reduzir os impostos sobre produtos importados. De minha parte, temo pelo agravamento do déficit em contas correntes e pelos excessos relativos às taxas de juros. Preferiria um contingenciamento do crédito.
O Global 40, principal título da dívida externa brasileira, encerrou em alta de 0,37% nessa sexta-feira, cotado a 135,65 centavos de dólar. Coerentemente, o indicador de risco-Brasil, do JP Morgan, encerrou a 175 pontos - base.
Ventos favoráveis hão de nos ajudar mais ainda.

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