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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Descolamento tende a ser mais frequente

É muito provável que o Ibovespa tenha maior autonomia em relação a Wall Street
Fechou a sexta-feira com alta de 0,2%, operando aos 58.823 pontos.  O volume financeiro foi de R$ 6,276 bilhões, maior do que a média do ano até agora. Descolou de Nova York. Com o episódio do limite do endividamento dos EUA, vivido pelo mercado nessas duas últimas semanas, a lógica do mercado começa a mudar. O investidor vai olhar mais para os fundamentos econômicos dos países e de suas moedas e menos pra os ratings das agências de risco. O descolamento tende a ser mais frequente.
No mesmo sentido e na mesma lógica, o dólar voltou a recuar. Mesmo após as medidas do governo brasileiro a moeda norte-americana fechou a sexta-feira em R$ 1,5530,  com queda de 1,02%.
Há motivos de sobra para isso. Além do estado de liquidez da economia, a divulgação da Nota de Política Fiscal do Banco Central sobre os resultados do setor público registrou superávit de R$ 13,37 bilhões, em junho. A dívida líquida do setor público ficou permaneceu estável em junho. A dívida é de R$ 1,542 trilhão. Esse valor representa  39,7% do PIB.
É de dar inveja a europeus e norte-americanos.

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