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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Nas crises, o comportamento dos agentes é o mesmo

O fluxo cambial de outubro é negativo
em US$ 134 milhões
Os dados são do Banco Central que monitora diariamente o movimento de entradas e saídas de dólar no país.
Na primeira semana de novembro,  o fluxo cambial permanece negativo, 
em US$ 36 milhões. A explicação para isso é o aumento das remessas feitas a título de dividendos e de repatriação de capitais especulativos, em renda fixa ou em bolsa.
No campo comercial, o superávit foi de US$ 197 milhões.
Em função da crise internacional, o Brasil importa e exporta quantidades menores e os resultados financeiros da operação comercial tendem a cair. Mas, com a aversão a risco aumentando, o mercado financeiro reage com maior vigor. Nesse caso, não é só a crise. A inflação em crescimento tem assustado muito aos investidores. Temem que a estabilidade monetária tenha sido deixada à margem por um governo que prioriza o crescimento e abandona a austeridade monetária, não se dando conta dos problemas fiscais produzidos e pelo excesso de gastos públicos.
Taí o resultado.

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