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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Vacilações europeias

PIB's apontam para as dificuldades
da Europa em 2012
A economia alemã recuou de 0,2% no último trimestre de 2011. Mesmo com esse resultado negativo do quarto trimestre, o crescimento da Alemanha foi de 3% em 2011. As informações são do Escritório Federal de Estatística do país. O déficit público foi reduzido, em 2011, a 1%  PIB, número bem inferior aos 3,0% estabelecidos no pacto de estabilidade da União Europeia.
Enquanto isso no Reino Unido, o PIB recuou 0,2%, no 4ª tri, na primeira prévia para essa economia realizada pelo Escritório Nacional de Estatística. No acumulado do ano, a economia britânica registrou alta modesta de 0,8%. O número de empregados cresceu em 60 mil. A taxa de emprego evoluiu pouco. De 70,2% no terceiro trimestre, para 70,3%, nos últimos três meses do ano.
Tudo à custa de uma política monetária profundamente agressiva, deixando ainda sérias dúvidas sobre a sustentabilidade de uma eventual recuperação na região.
Entre os emergentes merece registro:
1) O indicador antecedente da China avançou 1,6%, em janeiro, chegando aos 225,7 pontos no mês. A informação é do Conference Board do país.
2) No Brasil, a atividade econômica, segundo cálculos da Serasa Experian, a economia cresceu 2,6%, em 2011. Um crescimento medíocre, sustentado pela agropecuária, cujo crescimento foi de 3,5% e pelo setor de serviços, com crescimento de 2,7%.
3) O destruído setor industrial cresceu apenas 1,6% no ano passado.
As altas cargas tributárias que castigam a competitividade do Brasil, o câmbio sobrevalorizado, as taxas de juros praticadas junto aos agentes produtivos nacionais e as importações excessivas são os maiores vilões dessa história.

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