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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Semana passada

A semana anterior pode marcar um
ponto de inflexão no mundo
No Brasil, dois fatos: O IGPM da FGV sofre forte desaceleração, em linha com a freada do crescimento econômico do país. Ficou em 0,04%, na primeira prévia de dezembro, mostrando que os preços não se mexeram. A primeira prévia é feita para os primeiros dez dias do mês. Para se ter idéia da queda do indicador, a última medida equivalente, do mês anterior, havia registrado 0,37%. Em números redondos, a queda foi de 0,4%  para 0,0%. Também em linha com a freada econômica, o emprego industrial, em outubro, caiu 0,4%, enquanto o  salário real recuou 2,2%.
A perda do poder aquisitivo e a menor oferta de emprego são os elementos mais preocupantes nisso tudo. O governo central vai ter que por em práticas novas medidas contracíclicas. Que tal aumentar os investimentos para favorecer a criação de novas vagas?
No mundo, a maior notícia diz respeito ao acordo político costurado na Europa. Novo ordenamento fiscal e providências monetárias podem marcar a inflexão das expectativas. Alguns dissidentes começam a explicar suas decisões contrárias ao acordo. Soam como justificativas junto à opinião pública mundial.
Nos Estados Unidos, o déficit da balança comercial recua para 1,6%, enquanto o índice de confiança do consumidor sobe, atingindo os 67,7 pontos.
Com tudo isso, os termômetros econômicos nacionais registraram temperaturas claramente otimistas. Ibovespa fechou a sexta-feira em alta de 1,36%, aos 58.236 pontos. Na semana, o índice acumulou alta de 0,60%. O fluxo cambial positivo trouxe o dólar para baixo. Fechou a semana cotado a R$1,8060. Na semana, a moeda norte-americana apresentou alta de  0,78%.

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