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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

No Brasil, a inflação sob controle

Desaceleração derruba inflação
O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, constatou o óbvio: a economia europeia passa por um momento de grande incerteza com um risco forte de baixa. Foi o suficiente para que investidores de todo mundo enxergassem nessas palavras algum recado implícito que pudesse estar anunciando mais uma derrocada da região. Em seguida, o anúncio da reunião dos ministros da União Europeia, amplifica os temores, dando conta de que os 150 bilhões de euros, a serem aportados junto ao FMI, serão insuficientes para proteção dos países da Europa.
Nos Estados Unidos, o índice de confiança das construtoras subiu. Dos 19 pontos, de novembro, evoluiu para os  21 pontos, em dezembro.
É de se observar que as variações da maioria dos indicadores norte-americanos são pequenas, mas têm sido sempre positivas. Na Europa os indicadores ainda não refletem as evoluções no quadro político que costura a saída para o euro. Há muita desconfiança em torno da implantação de medidas econômicas que dêem consequência ao que está sendo acordado.
No Brasil, há dados a comemorar:
1)  O IPC da Fipe registrou alta de insignificante 0,49% na segunda quadrissemana de dezembro.
2)  A segunda prévia do IGP-M da FGV trouxe deflação de 0,07%, no mês de dezembro.
3)  A balança comercial brasileira da terceira semana desse mês veio com superávit de US$ 542 milhões. Foram US$ 5,08 bilhões de exportações contra US$ 4,54 bilhões de importações. O acumulado de dezembro é de US$ 130 milhões. No ano, o acumulado é de US$ 26,10 bilhões. As previsões de início de ano falavam em US$ 8 bilhões. Que fora!
4)  Dólar: O dólar encerrou o dia cotado a R$ 1,868. A indústria comemora.

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