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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Pareceres são argumentos de força 1

Standard & Poor’s viu o galão de gasolina aberto. Só está riscando o fósforo
A S&P colocou em revisão negativa os ratings de 15 instituições financeiras da Espanha. Inoportuno, para dizer o mínimo.
São 12 ratings de crédito de longo prazo e 14 de curto prazo a serem revisados. A própria agência reconhece que  as avaliações poderão conduzir um downgrade de, no mínimo, um e, no máximo, dois graus no rating soberano da Espanha.
A revisão aponta para os ratings de longo e curto prazo do Santander S/A e suas subsidiárias: Banco Español de Credito S/A (Banesto), Santander UK PLC, Santander Holdings USA, Santander Consumer Finance (SCF) e Sovereign Bank. Aponta ainda para os ratings de curto e longo prazo dos bancos CaixaBank S/A, Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona, Banco de Sabadell, Ibercaja Banco, Bankinter e Confederacion Española de Cajas de Ahorros, Banco Financiero y de Ahorros e sua subsidiária Bankia.
A revisão negativa atingirá também os ratings de longo prazo do BBVA Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e sua subsidiária BBVA USA, e, os de curto prazo, do Banco Popular Español, Caja de Ahorros y Monte de Piedad de Gipuzkoa y San Sebastian (Kutxa) e Bilbao Bizkaia Kutxa.
Desse jeito “não vai sobrar para fazer chá”.
A situação desses bancos e de outros por toda a Europa, é muito ruim. A União Europeia tem feito o possível para não deixar que nada disso vaze antes de concluir a costura de seu grande acordo supranacional.
São muitos os políticos que seguram, com seus respectivos pares de mãos, os buracos do dique europeu.
Mas, dessa vêz, parece haver mais buracos que mãos.

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