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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Banco Central dá com uma mão e tira com outra

Aperfeiçoamentos no Sistema
Financeiro Nacional
O Banco Central altera o compulsório, aumenta o limite de garantia do Fundo Garantidor de Créditos programa a extinção do Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC.
As medidas objetivam aperfeiçoar o regramento do setor para consolidar a estabilidade sistêmica no setor financeiro. O adicional de compulsório sobre depósitos à vista e a prazo será elevado de 8% para 12%. O compulsório sobre depósitos a prazo irá de 15% para 20%. Não se falou em inflação, mas o mercado foi informado que a liquidez seria reduzida em mais de R$ 60 bilhões. A inflação também cairá.
Instituições financeiras com patrimônio de referência menor que R$ 2 bilhões terão aumentado seu limite de dedução do adicional de compulsório sobre depósitos à vista e a prazo. O limite sobe 3 de R$ 2 bilhões para R$ 2,5 bilhões. Para instituições com patrimônio entre R$ 2 bilhões e R$ 5 bilhões, o limite também subirá, mas, nesse caso, de R$ 1,5 bilhão para R$ 2 bilhões.
Para compensar o vigor dessas medidas, o BC pretende elevar o limite de garantia dos depósitos e créditos protegidos pelo FGC de R$ 60 mil para R$ 70 mil, por depositante.
No fundo essa proteção isso não muda nada. Mas afaga, com a mesma mão que bateu. De juros não se falou. De inflação muito menos. O que se pode esperar, senão um a compensação nos spreads?


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