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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

EUA: para que gosta está de bom tamanho

Sinais positivos depois da injeção de tantos dólares na economia dos EUA
1)- Confiança dos norte-americanos cresceu no último mês do ano. O índice que mede a confiança dos consumidores norte-americanos - índice Thomson Reuters/Universidade do Michigan -, aumentou para os 74,5 pontos, acompanhando o melhor desempenho do mercado de trabalho do país, com um menor número de pessoas recorrendo aos pedidos de auxílio-desemprego. Enfim uma notícia a comemorar, porque esse aumento da confiança faz crer no aumento da disposição de consumir.
2)- Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA diminuem em três mil na semana passada. O número de pessoas que requereu esse benefício diminuiu na semana passada. O número de novos pedidos diminuiu em três mil , em relação à semana anterior, segundo o Departamento do Trabalho norte-americano. Os números ficaram em linha com o esperado pelos economistas da Bloomberg.
3)- Vendas de casas novas nos EUA abaixo do esperado. Mercado imobiliário dos Estados Unidos continua fraco e não aponta para recuperação. As venda de habitações novas aumentaram apenas 5,5% em novembro. Foram 290 mil unidades no ano, abaixo das 300 mil estimadas pelos analistas. Estes dados mostram que o mercado imobiliário nos Estados Unidos continua fraco, penalizado pelo alto desemprego e pelo elevado número de habitações usadas disponíveis no mercado.
4)- Os gastos dos consumidores norte-americanos aumentaram em novembro. As compras das famílias avançaram 0,4% depois de haver ganho de 0,7% em outubro, anunciou hoje o Departamento do Comércio. Parece que o consumo começa a reagir.
5)- Os salários aumentaram 0,3%. Os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma alta de 0,5% nas compras e de 0,2% nos salários. Saiu melhor que a encomenda.
Concluindo, parece haver sinais positivos no consumo das famílias. Mas a disposição a usar o crédito permanece muito baixa. Parece até que começou uma reação. Entretanto vale lembrar que estamos submetidos aos apelos das festas de final de ano. Vamos aguardar os próximos dois meses.

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