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segunda-feira, 15 de março de 2010

Ameaças à parte, trata-se de uma discussão em alto nível.

Na China, o que encanta é a democracia
O ministro da indústria e tecnologia da informação da China, Li Yizhong, declarou que se o Google insistir em não se adequar às leis reguladoras da internet no país, "vai ter que enfrentar as consequências".A única forma de o gigante das buscas continuar no país é se ajustando às normas locais.
O que sobra fazer? Ser considerada uma empresa "hostil e irresponsável "e arcar com as consequências, renunciando ao mercado chinês ou ceder ao governo local, bloqueando os conteúdos considerados inadequados pela "democracia" chinesa?
A gigante das buscas parece já haver tomado a decisão. Democracias podem esperar, mercado não. O CEO do Google, Eric Schmidt, declarou que sua empresa estava "muito perto" de um acordo com os órgãos reguladores chineses. Isso poria fim ao conflito e atenderia os interesses de acionaistas.

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