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domingo, 27 de junho de 2010

G-20 diz a que veio

Metas fiscais e regulação bancária reforçaram o papel do G-20
na governança global.
O G-20 agiu com comedimento e bom senso. Deu o esperado no encontro de cúpula do grupo, nesse domingo: acordos fiscais, com metas para redução do déficit fiscal, e redefinição do sistema financeiro, com fortalecimento da regulação bancária.
A regulamentação bancária no primeiro mundo é um consenso. Discordam dela apenas os banqueiros.
A declaração da reunião realizada em Toronto, Canadá, diz que "as economias avançadas se comprometeram com planos fiscais que, ao menos, cortarão seus déficits pela metade até 2013 e estabilizarão ou reduzirão a relação dívida/PIB até 2016".
Os países comprometeram-se a intensificar suas regulações bancárias, principalmente ampliando seus níveis de capitalização nas respectivas instituições financeiras. Comprometeram-se também a estabelecer um novo regramento para o setor até o final de 2012.
A retirada de benefícios às economias desenvolvidas foi considerada precoce. Isso sossegará os espíritos nessa próxima semana e os mercados deverão retornar a níveis de maiores de racionalidade. Chega de apreensões incabíveis.

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