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sábado, 3 de julho de 2010

Preço do petróleo não resiste às instabilidades.

Agravamento do quadro mundial derruba preço do petróleo
Os preços do petróleo recuam desde o início da semana, influenciados pelo desempenho decepcionante da economia norte-americana e pela falta de perspectivas da UE. Nem a China consegue dar ânimo aos preços com suas políticas de câmbio e de juros. Juros chineses mais altos e valorização cambial jogam realmente contra o petróleo.
Nos Estados Unidos, a baixa decorre dos dados sobre empregos  da redução dos pedidos aos fornecedores industriais.
O barril de petróleo do tipo WTI, com vencimento em agosto, perdeu 1,2%, fechando em Nova York a US$ 72,07. O barril do tipo Brent, em Londres, com vencimento no mesmo mês, fechou a US$ 71,63, com 1,0% de queda.
Os preços vinham em alta, sinalizando que alcançariam rapidamente a casa dos US$ 80,00.  Bastou a divulgação de algumas poucas notícias sobre o desempenho abaixo do esperado das principais economias para os preços despencarem em direção aos US$ 70,00. O importante é frisar que isso faz das commodities o mercado de maior risco no mundo das finanças internacionais. A volatilidade é imensa. O risco também.

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